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 Gabriel Godoi (violão de 7 cordas e composições)                                                                                          Depois de passar pela música erudita, deixou-se levar  pelo Samba, a Bossa e o Jazz. Iniciou sua actividade  musical nos festivais estudantis no interior e na capital de  São Paulo. Em 1984 viaja para os Estados Unidos onde  passa a integrar uma Jazz Band juvenil.  Permanece um  breve período no Brasil e em 1988 visita Portugal e acaba por fixar residência em Lisboa. Dedica-se desde então à pesquisa da música popular brasileira e os seus pontos de contacto com o Jazz, em particular a Bossa Nova. Em Portugal, já apresentou seu grupo por todo o País, nos quatro canais televisivos e nos principais clubes de Jazz, como o “Hot Club de Portugal” de Lisboa, o “B-Flat “ no Porto e o “ Jam” na Madeira. Gabriel visita frequentemente o Brasil mantendo desta forma uma fina sintonia com os novos rumos da música brasileira. Em 1994 passa uma temporada em sul de França, e mesmo assim atua regularmente no Centro Cultural de Belém.


Em Janeiro de 1995 colabora na gravação de um álbum do saxofonista Naná Sousa Dias totalmente dedicado à obra de António Carlos Jobim, disponível pelo selo Groove/Movieplay. Em 96 produz no Teatro São Luiz em Lisboa o espectáculo "Brasil Norte-Sul", que teria em 1997 uma segunda edição no Teatro Municipal Maria Matos, evento que contou com a apoio e patrocínio da Embaixada do Brasil. Atendendo a um convite do cantor e compositor Pedro Moreno, produz e arranja várias faixas do disco de estreia deste artista com lançamento em Junho de 99. Ainda em colaboração com Pedro Moreno, integra a delegação brasileira em diversas feiras de turismo pela Europa; numa iniciativa da EMBRATUR - Empresa Brasileira de Turismo para divulgação da cultura.

Inserido na programação oficial de música Jazz, apresenta-se com seu sexteto na Exposição Mundial de Lisboa, EXPO 98. Actua também com guitarrista em diversas formações dedicadas exclusivamente à música Jazz.

Em 2000 faz a música para o curta-metragem “A Revolta do Video-tape” do director Rogério Moura, de São Paulo. Neste ano, assume a direcção musical do grupo Cabaret LX da atriz e cantora Sylvie C., dedicado à música francesa.

Em 2001, adota como principal instrumento um violão de sete cordas do luthier Manuel Andrade de São Paulo.

Desde 2001 faz a música e a sonoplastia para os diversas iniciativas como:  “Os Cavaleiros do Círculo Mágico” (uma iniciativa pedagógica patrocinada pela Câmara Municipal de Loures para a conscientização das crianças sobre os problemas do meio-ambiente), o Dia Mundial do Refugiado (Instalação); “Best Of” (CD Rom Centro Português de Design), etc.

Em 2002, a sua colaboração com Sylvie C. leva-o a estar em cartaz por um mês no Café-teatro da Trindade com o espectáculo “Les Nouveaux Amants du Tage” dirigido pelo músico e bailarino Michel. Também em 2002 participa no espectáculo “A Ilha dos Afectos” do saxofonista Carlos Martins e a cantora cabo-verdiana Lura. Entre 2004 e 2007 esteve em cartaz junto de Sylvie C. no Casino do Estoril, num espectáculo que mistura a chanson française, o jazz e os ritmos latinos.

Em 2005 inaugura uma colaboração com a coreógrafa e cantora Vera Mantero num espectáculo dedicado às canções do compositor brasileiro Caetano Veloso, com apresentações em Portugal, França e Itália.

Em Abril de 2006, lança com Sylvie C. o CD “La Vie en Rose” pela Som Livre, álbum que regista em disco o espectáculo de mesmo nome e que conta com as participações e originais especialmente escritos por Jorge Palma e Vitorino.

Ainda em 2006, a convite de Waldemar Bastos, acompanha este importante cantor e compositor angolano num apresentação conjunta com a grande intérprete brasileira Alcione, numa Gala da Fundação Luso-Brasileira, transmitida pela RTP1.

Em 2007, grava três faixas no álbum “Pulsação” de Susana Félix.  Participa no CD "RUA DA SAUDADE - ELAS CANTAM ARY DOS SANTOS" onde cantam Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti.

Em 2010 lança o primeiro CD do "GRUPO DE CHORO RASPA DE TACHO" intitulado CHORO MALANDRINHO. Fundado em 2001 com Tércio Borges e Netinho do Bandolim em Lisboa, este grupo é dedicado totalmente ao chorinho brasileiro.

Neste mesmo ano, é convidado a participar do projecto  CHORANDO AL COMPÁS sediado em Barcelona, que mistura músicos brasileiros e espanhóis, numa fusão entre o chorinho e o  flamenco, com estreia no Festival de Jazz de Barcelona.

Ainda em companhia de Tércio Borges, integra, desde 2011,  o grupo OS DEMOCRATAS DO SAMBA, dedicado ao verdadeiro samba brasileiro, e que recentemente, além de suas inúmeras actuações próprias,  acompanhou dois grandes cantores brasileiros:  o carioca Diogo Nogueira e o lendário Jair Rodrigues, este último,  em um espectáculo em Estocolmo, Suécia.

É também integrante-fundador da orquestra Arte & Manha, hoje ORQUESTRA LIBERTINA DE LISBOA, agrupamento com 8 músicos dedicado à música de dança, com um repertório especialmente composto de músicas brasileiras.

Em 2013, grava o álbum "ROMA" de JP Simões, fazendo então parte da Banda Radioativa que acompanha este importante cantautor português na sua digressão nacional.

É ainda presença regular no Clube do Choro de Lisboa além de participar em diversos eventos, concertos e apresentações como convidado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

      As Rosas não Falam            Alcione & Waldemar Bastos

 

  Abraço no Bonfá                  Gabriel Godoi Trio

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